Criou-se a ideia que os melhores trabalhadores são aqueles que mais horas extraordinárias prestam no serviço.
É errado.
Os melhores serão sempre aqueles cujas tarefas são desempenhadas eficazmente dentro do horário normal de serviço pois aliam à eficácia a eficiência, conseguindo combinar recursos próprios com os instrumentos que lhe são fornecidos pela entidade patronal para obter o retorno esperado pela exercício da função.
Se prolongarmos o nosso dia de trabalho desvalorizamos a nossa hora laboral, reduzindo ainda mais o nosso salário.
Por outro lado, sem descanso e tempo pessoal e familiar, o nosso compromisso e envolvimento será cada vez menor até atingirmos o bournout associado a extenuação física e mental.
É daí que surge o absentismo por doença e rotatividade laboral, com perdas copiosas para todos, trabalhadores, empresários e Estado.
Descanse