O líder humanizado acredita nas pessoas, tem uma conexão baseada em confiança e não se desgasta.
Ao contrário do que muita gente pensa, um líder humanizado não é sinónimo de um “líder bonzinho”, e sim uma liderança que considera a primazia do ser humano.
“Afinal, na prática, esse tipo de liderança passiva não é benéfica nem para os funcionários, nem para a empresa.
Ao adotar o modelo de gestão humanizada, o líder consegue entender que os seus colaboradores não são e nem devem ser tratados como números.
Afinal, eles são seres humanos com limitações, interesses, preferências e necessidades próprias.
A partir do momento em que são ouvidos, que se sentem acolhidos e entendem que a gestão, de fato, está interessada em crescer junto com ele, tudo muda.
Nesse momento, o funcionário se torna, de maneira voluntária, o princípio maior para o bom funcionamento de qualquer negócio.
Dessa forma, não só a empresa que ganha em função do aumento da produtividade e resultados, mas também os trabalhadores encontram um espaço onde podem se desenvolver e manter o equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal”.
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